Preconceito Linguistico
Não existe no mundo quem não tenha uma
ideia preconceituosa, porém, em alguns casos, entra em ação uma manipulação
ideológica.
O Brasil, por desde 1500 ter sido
residência de varias nações, donos e
tribos resultou numa difusão de vários dialetos, tornando-se um com línguas
heterogenias.
As pessoas do Rio de Janeiro ao proferir a
consonte “s” em palavras como posto, casta, história libera o som da consoante
“x”. O Português do Maranhão é falado semelhante ao de Portugal. Os paulistanos
e mineiros falam com bastante tenacidade o som da consoante “r”. Essas
variações levam á uma discursão acirrada sabre qual a melhor fala, gerando,
assim, certo preconceito linguístico quando uma pessoas diz uma palavra que
fuga das concepções da gramática normativa .
“Preconceito linguístico é uma forma
de preconceito a determinadas variedades linguísticas.” (Wikipédia, a
enciclopédia livre, pt.wikipedia.org)
Assim a noção “correta” imposta pelo
ensino da gramática normativa origina um inconvencionalismo contra as
variedades não-padrão.
Para o sociólogo Nildo Viana, a linguagem é um
fenômeno social e está ligada ao processo de dominação, tal como, o sistema
escolar, que é a fonte da “dominação lingüística”.
“A ligação indissolúvel entre linguagem, escrita e educação com os processos de dominação, é a parte de preconceito lingüístico, pois a língua escrita veiculada pela escola se torna a língua padrão, e esta, a norma geral que todos devem seguir, mas o seu modelo se encontra entre os setores privilegiados e dominantes da sociedade.” (Viana, Nildo; Educação, linguagem e preconceito lingüístico Wikipedia, a enciclopédia livre; pt.wikipedia.org)
O uso da linguagem tem sido sempre marcado por intolerância e preconceito. Entretanto, a intolerância lingüística consegue ser mais mascarada que o preconceito. É muito comum você encontrar pessoas tentando corrigir outras em um português “à sua maneira”,como por exemplo em “olha gente” ou “oxente”
“A ligação indissolúvel entre linguagem, escrita e educação com os processos de dominação, é a parte de preconceito lingüístico, pois a língua escrita veiculada pela escola se torna a língua padrão, e esta, a norma geral que todos devem seguir, mas o seu modelo se encontra entre os setores privilegiados e dominantes da sociedade.” (Viana, Nildo; Educação, linguagem e preconceito lingüístico Wikipedia, a enciclopédia livre; pt.wikipedia.org)
O uso da linguagem tem sido sempre marcado por intolerância e preconceito. Entretanto, a intolerância lingüística consegue ser mais mascarada que o preconceito. É muito comum você encontrar pessoas tentando corrigir outras em um português “à sua maneira”,como por exemplo em “olha gente” ou “oxente”
Enfim, infelizmente, por muitas
pessoas a forma preconceituosa de analisar nossas variações como algo
incorreto, não social , mas como disse nosso salvo enganado Graciliano Ramos,
Palavra foi feita para dizer.
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